Ecoendoscopia

Ecoendoscopia em Maringá


O Exame de Ecoendoscopia em Maringá pode ser realizado na clínica médica do Dr. Eduardo Pereira, que é especialista em Endoscopia Digestiva.

Especialista em  Ecoendoscopia em Maringá   

O Dr. Eduardo Pereira é um médico especialista em  Ecoendoscopia em Maringá, certificado pelo Hospital Sírio Libanês, um dos principais do Brasil. O Gastroenterologista em Maringá é um profissional com alto conhecimento técnico, e a clínica possui toda a estrutura para realizar os procedimentos de uma forma segura.

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O que é Ecoendoscopia?

A ecoendoscopia digestiva, ou ultrassonografia endoscópica (USE), é um exame que combina endoscopia e ecografia de alta resolução. Trata-se de um endoscópio fino e flexível, especialmente equipado com uma sonda (transdutor) de ecografia em miniatura acoplada à extremidade do aparelho, que permite a realização de ecografia no interior do tubo digestivo.

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Principais dúvidas sobre Ecoendoscopia

Como é feito

Na ecoendoscopia digestiva alta, é colocado um bocal na boca do paciente e uma cânula nasal fornecerá oxigênio durante o exame. Geralmente é administrado um sedativo por via endovenosa que ajudará o paciente a relaxar. O mais frequente é que o exame seja iniciado com o paciente deitado sobre seu lado esquerdo. Após a sedação inicial, o médico irá fazer passar o ecoendoscópio pela boca, esôfago e estômago, progredindo até o duodeno. O ecoendoscópio não interfere com a respiração.

Tempo de duração do exame

A duração do exame é variável, demorando em média 30 minutos. No entanto, se houver necessidade de executar biópsias de uma lesão ou drenagem de um cisto durante a ecoendoscopia, o procedimento irá ser mais demorado.

Medicação para o exame

A ecoendoscopia digestiva baixa pode ser frequentemente executada com toda a segurança e conforto, sem a administração de qualquer medicação prévia. No entanto, poderá ser administrado algum sedativo no caso de se tratar de um exame prolongado. O exame será iniciado com o paciente deitado sobre seu lado esquerdo. A duração do exame é variável, demorando em média 30 minutos.

Dúvidas sobre o preparo para a Ecoendoscopia

Ecoendoscopia alta

Para a ecoendoscopia alta é necessário que o paciente esteja em jejum, não podendo comer nem beber nas oito horas prévias ao exame.

Medicações habituais

Geralmente é possível continuar a tomar toda a medicação habitual até a véspera do exame. O paciente deve informar ao médico sobre todos os medicamentos que faz uso e sobre qualquer alergia de que tenha conhecimento. Pode haver a necessidade de suspender ou ajustar a dose de medicamentos anticoagulantes (como a heparina e o warfarin) ou antiagregantes (como o AAS e o clopidogrel). A dose de insulina também pode necessitar de ajuste. O paciente deve verificar com antecedência com seu médico se é necessário suspender ou ajustar alguma medicação, bem como verificar os medicamentos que deve tomar na manhã do exame, e tomar apenas a medicação necessária com uma pequena quantidade de água.

Medicações de atenção

Em caso de alergia a algum tipo de medicação ou ao látex, o médico deverá ser informado antes do exame. Geralmente não é necessário tomar antibióticos antes ou após a USE. No entanto, poderão ser prescritos antibióticos no caso de exames especializados, que incluam a obtenção de biópsias ou a drenagem de coleções líquidas ou de cistos guiada por USE.

Riscos baixos e raros

A ecoendoscopia é habitualmente um procedimento muito seguro e bem tolerado. Embora possam ocorrer complicações, elas são raras. No caso da ecoendoscopia digestiva alta, poderá haver um ligeiro desconforto na garganta. O paciente poderá fazer uso de pastilhas com anestésico tópico para alívio desse sintoma. 


Alguns potenciais riscos, embora raros, incluem reações aos sedativos utilizados, aspiração de conteúdo gástrico para os pulmões e complicações devido a doença pulmonar ou cardíaca prévia, estando descritos alguns casos de depressão cardiorrespiratória. 


A possibilidade de complicações aumenta ligeiramente se forem realizadas biópsias durante o exame, havendo aumento do risco de hemorragia, infecção ou pancreatite aguda. Esses riscos terão que ser equacionados comparativamente com os potenciais benefícios do procedimento e com os riscos de outro tipo de abordagens alternativas. Uma complicação importante, mas de ocorrência muito rara, é a perfuração; esta pode em alguns casos ser resolvida com terapêutica médica conservadora ou através de técnicas endoscópicas, no entanto pode haver necessidade de cirurgia. 


No caso de, após receber alta, o paciente sentir algo que o preocupe, deve contatar a unidade de endoscopia onde realizou o procedimento ou o serviço de urgência do hospital mais próximo. 

Atendimento humanizado

Minha missão é ajudar você a entender melhor os seus sintomas e indicar os melhores tratamentos para voltar a ter uma vida normal e sem desconfortos intestinais. Ofereço um atendimento humanizado e com um acompanhamento completo para o paciente sentir-se seguro e tranquilo em todo o processo.

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